Sempre me atraiu a loucura enquanto tema literário: lembro-me do entusiasmo com que, por volta dos 14-15 anos, iniciei a leitura do
Elogio da Loucura de Erasmo, apenas para me desiludir com a natureza satírica e alegórica do texto. Recordo também como, uns anos mais tarde, a obra de
David Cooper exerceu em mim o efeito contrário. Tal como na literatura, sempre me interessaram as representações da loucura na música; esta é uma das minhas favoritas (e com um vídeo a condizer):
Também me agradam particularmente
All the Madmen de Bowie e
Committed de Roy Harper, esta última sem dúvida com conhecimento de causa.
Mas, claro está, e sem necessitar de refenciar a loucura tão esplicitamente quanto os exemplos anteriores, o grande louco do rock é e será sempre este senhor:
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